domingo, 30 de dezembro de 2007

América em 1975

Em pé: Espagueti (massagista), Ivan Silva, Ubirajara, Zeca, Odélio, Mário Braga e Olímpio.
Agachados: Reinaldo, Pedrada, Washington, Hélcio Jacaré e Ivanildo.

Obrigado a Júlio Cesár, por ter conseguido essa foto.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

América em 1984

Em pé: Macarrão (massagista), Júlio Cesár, Joilton, Saraiva, Edson, Baltazar Germano, Eugênio.
Agachados: Sandoval, Soarez, Mirabeau, Didi Duarte e Ramos.

sábado, 22 de dezembro de 2007

América Anos 70

Em pé: Ivanl Silva, Paura, Ubirajara, Mário Braga, Edinho, Cosme e Espagueti (massagista).
Agachados: Jangada, Garcia, Washington, Hélcio Jacaré e Gilson Porto.

Curiosidade: Foto tirada no Machadão, ainda sem as marquises, com isso a foto deve ser datada entre 1975 e 1976.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Título Estadual de 1982

Ivan Silva, capitão do título, sendo carregado pelo público, que invadiu o gramado para comemorar o tetra-campeonato de 1982.

Juvenil em 1981

De camisa roxa, no canto direito, está o professor Basílio, um grande descobridor de craques.

Ídolos do Passado: Década de 70

Hélcio Jacaré, o jornalista Franklin Machado e Mário Braga

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Sede Social: Parte da Historia de Natal



A “Babilônia” transformou o Tirol

A comparação é bastante batida, mas a repetição é inevitável. O bairro do Tirol teve duas fases: antes e depois da majestosa sede do América na avenida Rodrigues Alves. Até o final dos anos 50, havia a pequena sede social localizada no mesmo terreno porém com a frente para a rua Maxaranguape. Era um prédio simples, de longe ás vezes parecendo até um imenso galpão, onde o clube chegou a realizar grandes festas, disputando a liderança com o “rival” Aero Clube. Sentido que o clube havia crescido demais e precisava de oferecer a seus associados uma sede maior e mais moderna, um de americanos da velha guarda, tais como Humberto Nesi, Osório Dantas, Heriberto Bezerra, Humberto Pignataro, Adalberto Costa, Ruy Barreto, e entre outros resolveu arregaçar as mangas enfrentar a barra. Logo tratou de parar com futebol profissional, a título de economia, consolidando o projeto a partir de 1960, quando se licenciou da federação. Construiu sua sede monumental e aí mudou a vida noturna do bairro. As festas na “Babilônia” praticamente fechavam as ruas próximas ao clube e, no Carnaval, virava um pandemônio. As grandes noitadas de Momo reuniam cinco mil pessoas, que ninguém sabe como cabiam ali dentro. A partir daí, o bairro virou zona nobre da cidade, o preço foi para as alturas. Diziam, até, que ser presidente do América seu prestígio só ficava abaixo do governador e do prefeito.

Everaldo Lopes
Jornalista

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Ídolos do Passado

Ivan Silva, Paura e Almir.

Copa do Brasil 10/03/1999 - América 0 x 1 Vasco da Gama

Juninho Pernambucano (Vasco), Carlos Eugênio Simon e Marcelo Fernandes, antes do apito inicial do jogo.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Ex-Jogadores do América na Década de 70

Ubirajara (em 1975)

Ubirajara

Santa Cruz

Hélcio Jacaré (em 1973)

Agradecimento

Agradeço a Ribamar Cavalcante, pela maioria de material que atualmente está sendo colocado nesse blog.
Esse ex-deportista e que guarda com grande zelo um pouco da História do nosso futebol potiguar.

América - Estadual 1971

Em pe: Nino, Cláudio, Osmar, Jairo, Anchieta e Pirangi.
Agachados: Zezé, Zé Ireno, Toia, Valdeque e Burunga.

Reportagem da época (jornal desconhecido):
América 2 x 0
ADEUS ESCRITA

Quando o ABC acertou uma bola na trave de Jairo e este, milagrosamente, voltou a defender numa cabeçada certeira de Josenildo, muita gente acreditou que era chegado o dia do América quebrar a velha escrita.

Nos confrontos entre as duas equipes a sorte nem sempre estava ao lado dos rubros, que acabam perdendo ou, no máximo, ficando no empate.

Mas, como araruta tem seu dia de mingau, segundo velho refrão popular, ontem foi o dia D.

O espetáculo esteve à altura de sua tradição, com um público realmente impressionante batendo um novo recorde de arrecadação no velho campinho de Tirol. O ABC começou a partida com todo o gás, não obstante o detalhe de estar atacando para cima, enquanto o América mostrava-se indeciso na defesa, titubeante na meia cancha e quase nulo na ofensiva.

A rigor, a única peça realmente funcionando bem era o goleiro Jairo, de uma tranquilidade acima do normal. Com isso, esbarravam os ataques do alvinegro, que, assim mesmo, persistia buscando a abertura do marcardo. O maior corredor era pelo lado direito, com Pirangi dando enorme folga a Zé Maria, que realizava investidas perigosíssimas pela direita. Esse estado de coisa durou exatamente 45 minutos iniciais, com o bombardeio sendo diminuído esporadicamente, em ataques tentados por Zezé, pela direita. Num deles, a bola saiu rolando pelo meio e foi até Burunga, que centrou e Ireno testou com incrível violência, vencendo Erivan. Aí, estava provado que o dia seria rubro. Até então (pelo menos durante os anos 70 foi assim) quem atacava mais era o América, porém, quem marcava era o ABC. Ontem, houve o inverso.

Para o segundo tempo, Caiçara resolveu precaver-se, porque até mesmo o empate proporcionaria ao clube ganhar o turno da Taça, embora o grande objetivo do treinador fosse a vitória, sonhada por muitos dias. Ele recuou Osmar, deixando-o como líbero, alguns metros além dos quatros zagueiros.

Isso foi uma arma que Prudêncio não notou a tempo, só verificando que o ataque do seu time estava tolhido nos passos à altura dos 60 minutos (15 da 2ª fase), tirando Zé Maria e colocando Gilson. Ainda assim as coisas mudaram muito pouco, embora seja inegável a maior pujança física e técnica do novo atacante, cuja vontade de marcar quase o levava a atingir o goleiro Jairo.

Aos 70' e 75' Caiçara deu outra de mestre, tirando Pirangi e colocando Duda, com sangue novo, e fazendo entrar Edmilson no lugar de Zezé. O primeiro servia para compensar a presença de Gilson, que vinha fresquinho, enquanto Edmilson levava a finalidade de parar a bola, já que Zezé, na ânsia quase incontida de querer vencer ao ABC não fazia o jogo indicado pelo momento.

Antes, Prudêncio havia tentado uma saída na base de Gonzaga substituindo a Correia, já que o pernambucando não estava nos seus melhores dias. A fórmula têve resultado apenas sob o aspecto ofensivo, já que Gonzaga vai mais à frente que o seus substituído. Mas, paradoxalmente, ficou o negócio atrás mais fácil para o América.

Tanto é que, quando todos esperavam que o quadro rubro fosse recuar, o que se viu foi quase o contrário, isto é, um jogo dividido pendendo mais para os lados americanos. A maior prova disse é que, quando Meireles concluiu a partida a bola estava no campo do ABC.

Destaque
No América, é inegável que a maior figura foi o goleiro Jairo; quer pelas defesas impressionantes que fez, quer pela calma nas horas difíceis. Sua tranquilidade irradiou aos demais companheiros. Sem dúvida, a maior aquisição do América-71. Na zaga, Cláudio e Anchieta tiveram um início confuso para depois subirem de produção, o mesmo ocorrendo com Pirangi e Nino.

A meia-cancha, com as incertezas que eram esperadas pela falta de união ente os dois. Mais tarde, com as atribuições individuais, cada um cumpriu fielmente sua missão. No ataque, os destaques foram poucos. A fase inicial mostrou uma ofensiva temerosa, com Toia muito parado e com medo de Edson (de quem levou usn gritos e acuou-se). Na etapa final, com o esquema adotado por Caiçara a produção foi bem melhor, com isso melhorando Toia, melhorando Burunga e até mesmo Ireno, que àquela altura, estava preocupado em ajudar o meio campo.

No ABC, Erivan teve pouco o que fazer no primeiro tempo. No segundo, quando se esperava que fosse trabalhar muito menos, ocorreu o contrário.

Fez uma defesa de grande vulto, Edson foi o melhor zagueiro, seguido de Josemar e Anchieta.

Fraco todo meio campo e fraco também o ataque, que teve peque lucidez de Alberi. Edavaldo, que vinha sendo o espantalho, omitiu-se.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

América - Juniores em 1994

Algumas fotos de um torneio norte/nordeste ocorrido em 1994 em recide, de juniores.
Com a presença de alguns futuros atletas profissionais do América.
Em pé: Beto, Clodoaldo, Pantera, Bernardes, Sandro, Gilson e Ribamar (supervisor).
Agachados: Sinha, Carioca, Mathias, Biro-Biro, Marcos Boiadeiro, Neto Xavier e Espagueti (massagista).

Em pé: Gilson, Severinho (técnico), Marcos Boiadeiro, Sérgio, Sandro, Sinha, Carioca e Espagueti (massagista).
Agachados: Paulineli, Neto Xavier, Gabeia, Clodoaldo, Bernardes, Mathias e Biro-Biro.

Espagueti (massagista), Mathias, Biro-Biro, Ribamar (supervisor), Sinha e Pantera.

Sandro, Biro-Biro, Pantera, Mathias, Paulineli, Sinha, Carioca.

América em 1994

Em pé: Mingo, Tiê, Gito, Carlos Mota, Emerson e Eugênio;
Agachados: Souza, Mendonça, Lico, Índio e Bebeto.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Time Bi-Campeão Estadual em 1957

Em pé: Chico, Mauricio, Papagaio, Edvaldo, Marçal e Mauro;
Agachado: Gilvandro, Juarez, Cezimar, Saquinho e Wallace.

Campeão: América (vice: ABC)
Participantes: 7 (América, ABC, Alecrim, Santa Cruz, Riachuelo, Atlético e Grêmio)
Artilheiro: Saquinho (América), com 12 gols

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

América em 1995: Juniores

Foto na Pousada do Atleta, com Sérgio, Ribamar (auxiliar técnico), Zé Roberto, Bernardes, Spagueti (massagista) e Severinho (técnico).
Agradecimento a Ribamar Cavalcante pelas informações e foto.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Alguns Jogadores do Passado

Washington, autor do gol em 1971 do América, na vitória de 1 x 0 em pleno São Januário contra o Vasco da Gama.


América 1983

Ivan Silva (no centro, camisa 4) e o dirigente Henrique Gaspar com a mão no ombro dele.
Foto (possivelmente) da final de 1983, onde o América perde de 3 x 0 para o ABC, perdendo a chance de ser pentacampeão.

Agradecimento a Ribamar Cavalcante pela foto.

domingo, 2 de dezembro de 2007

América Futsal 1966 (Copa N/NE)

Em pé: Salvador Lamas, Dwight, Assis, Jorge Moura, Bira Mota, Zé Silum e Macarrão.
Agachado: Washington, Bel, Toinho, Dodoca, Artuzinho, Totinha e Eunélio.

Foto tirada em 27/07/1966, na ocasião uma Copa Norte/Nordeste de Futsal, onde participaram times do Ceára, Pará, Maranhão, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Piauí.
Quando Encontrar, mais informações eu postarei.

Fonte: Ribamar Cavalcante, pela foto e informações.